i killed robert downey jr

Video realizado como exercicio da disciplina Montagem 2 do curso de Rádio e TV da Universidade Federal de Pernambuco.

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Roteiro e Direção de Camila Luppi -- ECA -- USP, vencedora do concurso

Cinemark - O Brasil em Cartaz 2009, com roteiro escolhido dentre 285

roteiros de estudantes de cinema do Rio de Janeiro e São Paulo.

O Brasil em Cartaz 2009 premiou um roteiro de 1 minuto com 30 mil

reais para realização, e foi exibido em todos os complexos da Cinemark

até atingir 1 milhão de espectadores.

O curta "Menu" foi produzido pela O2, com verba do Projeta Brasil.

Infidelidade

Curta-metragem "Infidelidade". Meu quarto filme como roteirista e diretor, foi realizado através de um concurso que o site IG desenvolveu em parceria com a produtora de cinema O2. A proposta era que as pessoas enviassem roteiros de filmes simples, fáceis de fazer, e que tivessem alguma coisa a ver com internet. Escrevi esse roteiro no sítio da Júlia Raposo, mãe da Fernanda Wendel. Estava faltando energia elétrica, e eu peguei o notebook com a bateria meio carregada para escrever até a bateria morrer. Escrevi rápido e terminei logo antes de o computador desligar sozinho. No dia seguinte fui a uma lanhouse e mandei o projeto. Fernando Meirelles, que era o último jurado do concurso, leu e gostou. Ganhei. O filme foi feito em um dia, muito rápido. É uma piadinha, mas acho que tem uma idéia simpática de vida a dois aí no meio.

Bruno Carneiro (roteirista e diretor)

A janela aberta

Um homem tenta lembrar se fechou uma janela. A Jornada de um simples fato em uma mente turbulenta.

Quando você segura a minha mão

Os desejos e pensamentos de um casal de amigos que são inadvertidamente apaixonados um pelo outro.

Ilha das flores

Direção Jorge Furtado

Café com leite

Danilo estava prestes a sair de casa para ir morar com seu namorado, Marcos, quando seus pais morrem num acidente. Seus planos para o futuro mudam quando ele se torna responsável pelo irmão caçula, Lucas. Novos laços são criados entre estes três jovens garotos. Enquanto os irmãos Danilo e Lucas precisam descobrir tudo que não sabiam um sobre o outro, Marcos tenta encontrar seu lugar naquela nova relação familiar. Entre vídeo-games e copos de leite, dor e decepção, eles precisam aprender a viver juntos. Direção de Daniel Ribeiro.

Daniel Ribeiro é um cineasta Paulista que tem feito sua carreira em cima da temática homossexual com filmes como Café com Leite e Não quero voltar sozinho. Filmes, esses, ganhadores de muitos prêmios em festivais como Berlin, Paulinia, Cine Pe, Curta Santos, Brazilian Film Festival of Miami, entre muitos outros.

Cine PE 2011

Veja tudo que rolou no Cine PE 2011.

Não quero voltar sozinho

A vida de Leonardo, um adolescente cego, muda completamente com a chegada de um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana e entender os sentimentos despertados pelo novo amigo Gabriel. Direção de Daniel Ribeiro.

Daniel Ribeiro é um cineasta Paulista que tem feito sua carreira em cima da temática homossexual com filmes como Café com Leite e Não quero voltar sozinho. Filmes, esses, ganhadores de muitos prêmios em festivais como Berlin, Paulinia, Cine Pe, Curta Santos, Brazilian Film Festival of Miami, entre muitos outros.

Eu não gosto de meninos

Inspirado no projeto internacional "It Gets Better" mostra a vida de alguns homossexuais e toda a dificuldade de se assumir perante si mesmo e a sociedade. Curta metragem com a direção de Andre Matarazzo e Gustavo Ferri.

Inconveniente

Laura

Curta-metragem produzido por alunos do 5º Semestre do Curso de Rádio e TV da Universidade Metodista de São Paulo para o Projeto Integrado

Desconhecidos

Um homem e uma mulher acordam num apartamento vazio sem lembrança de se conhecerem, nem de como foram parar lá.

Direção/Roteiro: Lívio Maynard
Produção: Henrique Canales, Diana Lemos, Heron Brandão, Gugga Walla, Lívio Maynard
Atores:
Henrique Canales (Fernando)
Diana Lemos (Mara)

Cinema e Cones

Uma seleção de videos especiais para Annyella Rocha, Alan Tonello, Felipe Almeida e Paula Riff.

Porque pra fazer cinema são necessárias poucas coisas. Uma ideia na cabeça, uma câmera na mão e um cone no chão.

10 anos depois Smallville chega ao fim

Por Leo Leite

Parece que foi ontem que eu comecei a assistir Smallville ainda no SBT. Pensei em fazer um texto crítico e todo rebuscado sobre o último episódio da série mas, sequer, vou tentar. Afinal muita coisa mudou desde o primeiro episódio onde Clark salva Lex na ponte lá em Smallville, onde os tradutores tiveram a péssima ideia de traduzir para Pequenopólis... ¬¬ Eu estudava no primeiro ano, já Clark, Lana, Chloe, Pete e Whitney estudam no... mesmo ano. Por coincidência do destino a história do meu herói favorito de infância tava sendo contada junto a minha. Tá Ok, pode ser muita pretensão da minha parte, né? Relaxa, sou fã. Fã pode! hehehehe

Todos os meus amigos assistiam, e a gente comentava junto e discutia os episódios se colocando no lugar. E material pra isso tinha. Li, há pouco, em um outro blog uma frase que dizia que já não somos mais os moleques que torciam para Clark e Lana juntos. E não somos mesmo. Já nem somos aqueles que se apaixonaram por Lois no primeiro episódio da quarta temporada. Tanta coisa aconteceu. Me lembro de vibrar com episódios que Clark descobria o dom da super-audição, visão de calor, visão raio-x, descobria o poder das kriptonitas... puts... lembro do casamento de Lana e Lex. De Lex varando a mão de Lana com uma espada e não ficar nenhuma cicatriz. Lembro da minha torcida pra Lex ser "bonzinho"...

Assistir ao último episódio é olhar pra trás e perceber como o tempo passou. Lembram do episódio do último dia de aula na escola? Eu tava passando pelo mesmo drama. E quando Clark começa a trabalhar no Planeta Diário eu começo a trabalhar na TV. Como eu vou fazer um texto crítico e rebuscado falando do último episódio? Não dá mesmo! Perdoem esse pobre fã que vos fala. hahahahaha Mas sim, o último episódio: Muitos dizem que faltou profundidade dado o tamanho (1h25). Mas eu discordo. Entendi bem o planeta lá que ia se chocar com a terra e a facilidade com que Clark salvou tudo. Era isso mesmo que todos esperavam do Superman, e pela primeira vez ele pode ser o superman. Ele voou gente, ele voou! E ele salvou um avião com Lois e o presidente dos EUA. Clichê? Talvez! Mas eu adorei. Adorei também todas as referências aos personagens e atores das versões anteriores. Só pra citar alguns: Christopher Reeve, Margot Kidder, Annette O'toole, Lynda Carter, Helen Slater, Terece Stamp, Teri Hatcher, Dean Cain... como bom Nerd reconheci todos. Só senti falta de uma participação de Gene Hackman.

Mas, voltando ao último episódio. Convenhamos que a última cena foi a mais clichê possível, o que pra mim foi a sacada genial (nada original), mas genial da série. Passei 10 anos pra assistir Tom Welling vestido de superman. Vou sentir saudade, mas tava na hora de acabar. Quando se fala muito se contradiz. E Smallville cometeu esse pecado várias vezes. Tipo matando Jimmy. Mas cumpriu o papel a que se destinou: contar uma história. E conseguiu se manter até a décima temporada. Eu disse: Décima. Qual o outro herói conseguiu isso? Por isso ele é e sempre será meu herói favorito!